Cultura Woke: vilã ou oportunidade para as lideranças?

Nos últimos tempos, a cultura woke tem sido alvo de diversas críticas, muitas vezes rotulada como exagerada ou incompatível com o mundo corporativo. Mas será que estamos olhando para essa questão da maneira certa?

Na essência, woke significa estar consciente e atento às injustiças sociais, promovendo inclusão, diversidade e equidade. E, convenhamos, esses são pilares fundamentais para qualquer organização que deseja ser relevante e sustentável no futuro.

Como líderes, podemos encarar essa tendência de duas formas:

✅ Com resistência, tratando-a como uma ameaça às práticas tradicionais de gestão.

✅ Com abertura, enxergando-a como uma oportunidade de criar ambientes mais colaborativos, inovadores e alinhados aos valores das novas gerações.

A verdade é que liderar no cenário atual exige sensibilidade para equilibrar os interesses do negócio com a necessidade crescente de propósito e pertencimento das pessoas. Afinal, equipes engajadas e diversas geram resultados mais robustos e criativos.

👉 O desafio não é fugir da cultura woke, mas entendê-la e adaptá-la à realidade da empresa, mantendo a autenticidade e o foco nos resultados.

E você, como enxerga esse tema no dia a dia da liderança? A cultura woke é uma barreira ou um impulso para o crescimento organizacional?